terça-feira, 23 de junho de 2009

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Record Club - Sunday Morning



record club

We've been working on changes to the website for the last few months. We'll be adding new sections as they're ready. The first one to be added is called Record Club, an informal meeting of various people to record an album in a day. An album will be chosen to be reinterpreted and used as a framework. Nothing rehearsed or arranged ahead of time. A track will be uploaded once a week on beck.com as well as through the web sites of those involved with the project.

For this first edition, after lengthy deliberation and coming close to covering Digital Underground's Sex Packets, all present voted in favor of the 'other' Underground's The Velvet Underground & Nico. Participants included this time around are Nigel Godrich, Joey Waronker, Brian Lebarton, Bram Inscore, Yo, Giovanni Ribisi, Chris Holmes, and from Iceland, special guest Thorunn Magnusdottir, and myself. Thanks to everyone who helped put this together, and to all of you for indulging in this experiment. More soon.

Bek

Em tempos de Nouvelle Vague (dá pra acreditar que eles já têm três álbuns?) e Scarlett Johansson, essa brincadeirinha do Beck vem a calhar. Claro que o ideal seria que todos deixassem essas obras-primas em paz e fossem trabalhar, mas ao menos esse projeto soa mais espontâneo e pelo que parece não vai ser lançado comercialmente.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

One way ticket take me anywhere



Sandra: It's not natural, is it?
Jamie: What ain't?
Sandra: A girl her age being into Mama Cass.
Leah: She's got a really beautiful voice.
Sandra: And what's wrong with Madonna?
Leah: She's a slag.
Sandra: Hypocrite.


Uma das várias cenas marcantes desse filme.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Lançamentos 8 a 12/6


Dirty Projectors - Bitte Orca: O primeiro choque pós-Merriweather Post Pavillion só veio quase no meio do ano, mas que choque! Esse híbrido de chamber pop, indie rock e freak folk (pra quem gosta de rótulos) tem embalado das minhas idas à universidade às horas insones e é um dos prazeres auditivos mais completos que experimentei esse ano. Está aqui a intuitividade que faz tanta falta em bons álbuns como Veckatimest, sem prejudicar o arranjamento complexo, que também em nada prejudica a gigante sensibilidade pop. Stillness Is the Move é um single tão loucamente pop como My Girls, remetendo a Mariah Carey, CocoRosie e afrobeat, ao mesmo tempo.






Sonic Youth - The Eternal: Quem dera todas as bandas envelhecessem como o Sonic Youth, ou pelo menos uma boa parte delas, aquelas importantes pra nós. Talvez não haja mais interesse em revolucionar, mas simplesmente ser o que são, fazendo um trabalho tão vigoroso que desanima pensar no tanto de gente nova e ruim que tem aparecido. Se todos os décimos sextos (ou mesmo os primeiros) discos tivessem pelo menos uma What We Know...



quinta-feira, 4 de junho de 2009

Lançamentos 1 a 5/6

Tentando organizar um pouco a parte musical dessa pocilga (a cobertura de abril e maio foi nula), resolvi fazer um post com lançamentos (oficiais) por semana. Lembrando que este blog não é muito mais que um exercício e nem tem um ano de vida ainda, então com o tempo pego o ritmo.


Franz Ferdinand - Blood: O rock independente dessa década ganhou uma forma bem definida através dos anos, um estereótipo que no fundo, no que tange à música e ao mercado, nada tem de independente. Me recordo de quatro discos que me parecem seminais nessa fase, e depois deles tudo pareceu consequência: Is This It (The Strokes, 2001), Turn on the Bright Lights (Interpol, 2002), Echoes (The Rapture, 2003) e Franz Ferdinand (2004). Mesmo o que se seguiu na história dessas bandas não passava de tentativa de continuar lucrando com o que já deu certo. No início do ano fomos surpreendidos por Tonight, terceiro do Franz Ferdinand, que se não era tanto uma exploração de novos rumos, pelo menos firmou a banda como melhores no que fazem e remanescente mais respeitável da onda. Blood nada mais é do que uma reconstrução dub daquele, uma brincadeira do produtor Dan Carey que, usando majoritariamente elementos das faixas originais, mostrou o quanto o quarteto escocês ainda é relevante. Se não exclusivamente pela música, também pela esperteza de fugir do inconsistente "disco de remixes" e pelo senso de humor.






Prefuse 73 - The Forest of Oversensitivity: Depois de lançar três (!) álbuns de diferentes projetos entre abril e maio (!), Scott Heren resolveu soltar esse EP sob seu nome mais conhecido. A primeira faixa lembra muito o Four Tet mais lounge, adicionando vocais em vocoder, e vem seguida pelo folk-latino-psicodélico de Relief Choir. Depois, duas novas versões de faixas de Everything She Touched Turned Ampexian, lançado em abril: o glitch-hop Preparation's Kids Choir e a etérea Simple Loop Choir. Talvez seja melhor começar por aqui e depois ouvir tudo que ele já fez esse ano.






Malcolm Middleton - Waxing Gibbous: Os dois integrantes do Arab Strap estão se mantendo tão ocupados quanto na época em que o projeto existia. Os discos lançados pelos dois depois de The Last Romance (2006, último da dupla) acabam de somar 5 com essa produção estranhamente exuberante de Middleton. Estamos a uma distância enorme de Sleight of Heart, álbum de 2008 que, comparado a este, serviu no máximo pra matar saudade. Algo próximo do pop de Damon Gough (Badly Drawn Boy) e, confesso, com uma certa dose de guilty pleasure.






Patrick Wolf - The Bachelor: Tento manter minha cabeça mais aberta possível, principalmente por acreditar que a visão de um artista pode não estar próxima da minha maneira de encarar o mundo, mas se é executada com integridade merece atenção. Por isso até me excitei com a idéia de ouvir um disco (na verdade, a primeira metade de um projeto maior chamado Battle) no qual Patrick Wolf lida com suas origens familiares. Infelizmente, The Bachelor não teve metade da inspiração que eu esperava, e se de fato teve alguma, foi aplicada de forma desinteressante. No fim, poucos momentos memoráveis e o sentimento de um todo extremamente entediante.



segunda-feira, 1 de junho de 2009

Top 3 Maio

1.



2.



3.



(Abril foi bem melhor)